CLIQUE NOS TRÊS PONTINHOS ACIMA e baixe App, Web, Alexa. PARA O MENU DA H7 CLIQUE nas TRÊS BARRAS ao lado ------------- >

 Até o mês de SETEMBRO de 2025, alcançamos 71 países e 1.558 cidades ao redor do mundo.

Nossa meta é impactar até 100 países e 2.000 cidades. DIVULGUE RÁDIO H7 WEB ®.

 Somos mais que uma estação de rádio, SOMOS UMA PLATAFORMA DE COMUNICAÇÕES E PUBLICIDADES

JESUS COM H7 EM 71 PAÍSES E 1.558 CIDADES

Cai tempo de acolhimento de crianças no estado do Rio
184 serviços de atendimento acolhem 1.673 crianças e adolescentes
Agência Brasil - Por Ana Cristina Campos
Publicado em 17/10/2025 15:17
Agência Brasil Notícias
© Rede Abrigo/Divulgação

O 35º Censo da População Infantojuvenil Acolhida no Estado do Rio de Janeiro aponta uma redução gradativa no tempo de acolhimento, com o percentual de crianças e adolescentes que ficam acolhidos por menos de um ano e meio, tendo aumentado de 58%, em dezembro de 2020 (26º Censo), para 74% em junho deste ano. O dado foi divulgado nesta sexta-feira (17) pelo Ministério Público do Estado do Rio (MPRJ).

A subcoordenadora do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça da Infância e Juventude (CAO Infância e Juventude/MPRJ), área não-infracional, Raquel Madruga, destaca que, desde que foi iniciado o primeiro censo em 2008 até hoje, houve uma redução substancial do tempo de acolhimento.

“Isso é muito importante porque, além de cumprir o Estatuto da Criança e do Adolescente, que prevê que o tempo máximo de acolhimento seja de 18 meses, toda política pública de atendimento à criança e ao adolescente é para preservar a convivência familiar e comunitária. Isso significa que eles estão podendo retornar à família de origem ou sendo colocados em famílias substitutas através da adoção”, disse.

Negligência

A negligência das famílias é o principal motivo para crianças e adolescentes serem acolhidos em instituições. No estado do Rio, 184 serviços de atendimento acolhem 1.673 crianças e adolescentes.

São 703 casos de negligência como motivo de acolhimento. Em seguida, o abandono pelos pais ou responsáveis responde por 162 casos, abusos físicos e psicológicos são 120 ocorrências, situação de rua, 101 casos e abuso sexual ou suspeita de abuso sexual, 73 registros.

“É muito importante termos esses dados para trabalharmos as políticas públicas de prevenção ao acolhimento e de apoio a essas famílias, que são as mais vulneráveis. O lugar de desenvolvimento de uma criança e adolescente é numa família e não numa instituição de acolhimento”, finaliza Raquel.

Fonte: Agência Brasil
Esta notícia foi publicada respeitando as políticas de reprodução da Agência Brasil.
Comentários

Chat Online